De repente é ele pdf download






















T: Como se houvesse algo bem importuno com o fato de se estar fisicamente doente. Primeiro houve uma dor real ali todo o tempo, realmente aguda. Nem poderia sentir ternura e amor por seus filhos pois esses sentimentos significavam ser fraco, e ele tinha de manter sua fachada de forte. C: M-hm. Muito suavemente. Tenho todos os sintomas de pavor. Ri brandamente. T: Pavor? C: Mhm Pausa muito longa obviamente lutando contra os sentimentos dentro de si. Que isso realmente lhe faz sentir os sintomas de pavor?

C: Bem, fiquei surpresa. Ambos riem furtivamente. Estou sentindo isto. Como se isso fosse algo realmente grande e forte. Resolvi que, em vez de dedicar um ano a uma nova tarefa, o melhor seria estudar o processo pelo qual a personalidade se modifica.

A personalidade e o comportamento se modificam? Julgo que haveria algumas vantagens em proceder desse modo. Usei-me como instrumento. Como instrumento, tenho qualidade e defeitos. Durante muitos anos vivenciei a terapia como terapeuta. Ele quer exatamente a palavra precisa com a qual possa exprimir o sentimento por que passou.

Ele tenderia, globalmente, a situar-se nessa ou naquela etapa do processo. Exemplo: O cliente explica que, por um lado, espera fazer alguma coisa de grande e, por outro, sente que pode facilmente fracassar. Devo ser eu! Uma cortina que se corre Sinto-me um pouco perdido agora. O que estava dizendo? Isso aconteceu com um monte de coisas.

Longa pausa. Subitamente, tem um olhar angustiado, aterrorizado. Posso esquecer-me disso agora Parece-me ser isso exatamente que eu sinto. Apenas sei que sinto isso quando chego a um determinado sentimento e Eu simplesmente tenho de fazer isso. Isto sou eu a falar ooi. Nuiica pensei nisso dessa forma. Alguns instantes depois, ela descreve os sentimentos intensos de vergonha que experimentou no prazer sexual.

Um sentimento flui para o seu fim pleno. Contudo, sinto isso claramente Posso compreender isso quando se trata de outra pessoa E vai mesmo mais longe. Seria uma coisa muito bonita Sinto-me muito afastado dela. Nunca pensei nisso assim. Todavia, seria bastante inexato afirmar que ele se apercebe desse sentimento. O tom muda como que para representar mais precisamente o seu sentimento.

Permita-me que o conserve. Tenho uma verdadeira necessidade disso. Vive simplesmente uma parcela do problema, conhecendo-o e aceitando-o. Eu expunha qualquer coisa, agitava-a, dava voltas: depois, tudo ia melhor. Isso fez-se sem o meu conhecimento e sem o meu acordo Em geral tudo vai melhor. Sinto-me muito feliz com o caminho que as coisas tomaram.

Vou buscar um exemplo na entrevista mencionada anteriormente. Talvez algo tenha acontecido. Meu rendimento cresceu. Um cliente descreve o modo como um construto se modificou no intervalo entre entrevistas, perto do fim da terapia. Pensar em voz alta talvez seja a maneira de consegui-lo. Esse processo implica uma maleabilidade crescente de sentimentos.

Vai-se depois reconhecendo gradualmente que existem problemas. Gendlin, E. Especialmente o cap. KeIly, G. The Psychology ofPersonal Constructs, vol. Kirtner, W.

Lewis, M. Rogers e John M. Case Studies of Coiinseling and Psvchotherapy. Nova York, Prentice-Hall, , pp. Mooney, R. Association, , cap. Research Buli. Outros assentaram numa finalidade muito mais terrena — gozar, abandonar-se e satisfazer todos os desejos sensuais. Isso aumentou o nosso conhecimento das respostas dadas. Outra perspectiva No entanto, sinto-me vagamente insatisfeito com esse estudo. O que quer dizer isso? O que isso implica? Ter vergonha de mim era precisamente como tinha de ser Havia um mundo onde ter vergonha de mim mesmo era a melhor maneira de sentir Foi uma completa reviravolta de toda minha vida.

Sempre sentira que tinha de fazer as coisas porque era o que esperavam de mim ou, o que era mais importante, para que os outros gostassem de mim. Tudo isso acabou! Em primeiro lugar, o cliente encaminha-se para a autonomia. Antes era capaz disso.

Estou mesmo surpreso por ter dito essas coisas Vejo coisas novas de cada vez. Passa-se com ele A caminho de ser Isto implica igualmente ser uma complexidade do processo. Talvez um exemplo possa ajudar nesse aspecto. Notei que esse desejo de ser tudo de si mesmo em cada momento — toda a riqueza e toda a complexidade, sem nada esconder para si mesmo e sem nada temer de si mesmo — era um desejo comum a todos aqueles que pareciam mostrar muito dinamismo na terapia.

Um outro rapaz, com um grave problema de gagueira, abre-se perto do fim do tratamento a alguns dos seus sentimentos escondidos. Nunca o tinha compreendido. Quero aproximar-me disso. Sinto muitas vezes que o cliente tenta ouvir a si mesmo. Isto implica fixidez?

Nada pode estar mais longe da verdade. Essa pessoa tentou durante muitos anos modificar-se, mas encontrou-se fixada em comportamentos que lhe desagradam. Isso implica maldade? Descobre que tem outros sentimentos que se juntam a estes e que se equilibram.

Sente-se corajoso e ousado como se sente medroso. Cometemos muitos erros. Estamos longe de ser perfeitos. Qual seria o resultado? E uma forma de vida sempre a prosseguir. Jacob, P. Kierkegaard, S. Uma filosofia da pessoa 3. Motivation and Personalit-y, Harper and Bros. Morris, C. Whyte, W. Vejamos se consigo exprimir o que quero dizer. Os dados seriam de fato muito complexos.

Daria sempre a melhor resposta tendo em conta os dados fornecidos, mas estes por vezes seriam insuficientes.

Durante algum tempo senti-me perplexo com o paradoxo vivo que existe em psicoterapia entre liberdade e determinismo.

Implica a coragem de ser. Significa que se mergulha em cheio na corrente da vida. Eles tinham certeza de que o pensamento desses homens ressoaria com o meu, o que era bastante correto.

O ensino destruiria a aprendizagem. Quanto mais lhe ensinasse isto, menos ele aprenderia de uma forma significativa, experiencial e auto-apropriante.

Os resultados desses estudos seriam da seguinte ordem. Cada uma representa uma forma definida de encarar a terapia. Como poderemos descobri-los e corrigi-los? Recorramos a uma nova analogia. Eles preferem que este seja novamente visto como uma pessoa.

Se sabemos tudo o que se passa com a aprendizagem, utilizamos esses conhecimentos para manipular as pessoas como se fossem objetos. Talvez o melhor exemplo disso sejam dois livros. Podemos fazer uma escolha que conserve algo dos dois valores — mas temos de escolher.

Para onde vamos? Ou, se as coisas se passam como as descrevemos, temos de escolher uma das duas perspectivas? E se for esse o caso, qual das duas devemos escolher?

Apenas existem as pessoas. John M. John, Esselyn C. Rudikoff Julius Seeman, RollandR. Desejaria apresentar alguns aspectos significativos desse programa de pesquisas ainda em curso. Embora se trate de perguntas dificeis, pode-se descobrir respostas operacionais.

Os clientes eram, grosso modo, do tipo dos que se apresentavam no Centro de Aconselhamento da Universidade de Chicago. Uma parte do grupo em terapia foi destacada como um grupo de controle interno. Foi submetido aos mesmos testes que o grupo em terapia, nos mesmos intervalos de tempo. Basta dizer que os dados completos sobre vinte e nove clientes tratados por dezesseis terapeutas foram obtidos ao mesmo tempo que os dados completos sobre um grupo de controle correspondente.

Os testes de acompanhamento foram administrados sete meses mais tarde e nessa altura resolveu ter mais oito entrevistas. Um segundo estudo de acompanhamento foi realizado cinco meses depois. Tinha-se previsto que, durante e depois da terapia, o eu que o cliente percebe seria avaliado de uma forma mais positiva, ou seja, se tornaria mais congruente com o eu-ideal ou o eu valorizado. Pode notar-se igualmente que o eu-ideal final se torna ligeiramente mais semelhante ao seu eu inicial r EA.

Gostaria de indicar alguns resultados adicionais interessantes que se podem descobrir na figura 2. Por exemplo, um cliente que reprimiu todos os sentimentos de hostilidade pode vir a vivenciar, durante a terapia, sua hostilidade de uma maneira livre. Foram mencionados alguns pontos importantes.

Curran, C. Eysenck, H. Psychol, , ] 6,pp. Hebb, D. Dymond eds. Snyder, W. Stephenson, W. Esta tarefa me foi imposta pelo fato de que a Dra. A Dra. Koch [organ. Rogers e G. Marian Kinget. Utrecht, Holanda: Uitgeverij Het Spectrum, No entanto, realizaram-se alguns progressos.

Contudo, algum progresso se fez. Logo, a teoria da terapia centrada no cliente via-se confirmada nesse ponto. Estes foram convidados a participar voluntariamente num estudo sobre a personalidade.

Depois de um outro intervalo, mais outro fracasso frustrante. Terminada a terapia, os clientes eram novamente chamados e submetidos ao. Tentarei explicar-me um pouco melhor. Bergman verificou que as respostas do terapeuta podiam ser divididas nas seguintes categorias: 1.

Um pedido de esclarecimento. O terapeuta pode mostrar que compreende o pedido do cliente ou que o situa no contexto de outros sentimentos. O cliente, aceitando ou rejeitando a resposta do terapeuta, abandona essa tentativa de explorar suas atitudes e problemas normalmente mergulhando num material menos relevante. O cliente continua a explorar suas atitudes e seus problemas. O mesmo ocorre entre o pedido inicial do cliente e a resposta do terapeuta.

Descreverei de uma maneira breve o estudo de Butler. Os resultados foram interessantes. O grupo de controle interno era formado por quinze membros do grupo. O grupo-controle revelou uma imagem muito diferente do grupo de clientes em terapia. Existem poucos instrumentos destinados a medir a qualidade do comportamento cotidiano de uma pessoa. Os graus dessa escala estendem-se do valor 1 o mais imaturo ao 9 o mais amadurecido.

O Sujeito 5 pede habitualmente ajuda para resolver seus problemas Item 9. Valor 3. Valor 5. Valor 7. Valor 9. As diferentes fases do estudo am as seguintes: 1.

Cada amigo era solicitado a avaliar, ao mesmo tempo em que avaliava o cliente, uma outra pessoa que conhecesse bem. Limitar-me-ei a enumerar os principais resultados. Esse tipo de pesquisa ilustra as tentativas feitas para investigar os diferentes efeitos que a psicoterapia pode provocar no comportamento. Barret-Lennard estava, por exemplo, interessado em saber em que medida o cliente se sentia empaticamente compreendido. As vezes, ele pensa que eu sinto de determinada maneira porque ele sente dessa maneira.

Ele compreende o que eu digo de um ponto de vista distante, objetivo. Preocupa-se comigo. Interessa- se por mim. Seu interesse por mim depende daquilo de que estou falando com ele.

Finge que gosta de mim ou que me compreende mais do que realmente o faz. Rudolph Dreikurs e dos seus colegas, o Dr. Shlien empreendeu um estudo exatamente paralelo ao anterior. Os Drs. Na Universidade de Wisconsin, os Drs. Deve-se citar ainda um outro programa da Universidade de Wisconsin, em que o Dr. Barrett-Lennard G. Bergman, D. Butler, J. Rogers, e Rosalind F. Cartwright, Desmond S. Raskin, N. Wolff, e J. Precker eds. Rogers C. Seeman, J. Mowrer ed.

Thetford, William N. Pensei que seria esta a forma de levar a cabo a minha tarefa em Harvard. Acentuei que tinha simplesmente expresso algumas perspectivas pessoais. Parece portanto menos absurdo. As pessoas teriam de reunir-se se quisessem aprender. Aceita-se e aceita seus sentimentos de uma maneira mais total. Torna-se mais na pessoa que gostaria de ser. Adota objetivos mais realistas. Comporta-se de uma forma mais amadurecida. Aceita mais abertamente os outros. O simples conhecimento dos fatos tem o seu valor.

O tom de voz do terapeuta mostra a sua perfeita capacidade para partilhar dos sentimentos do paciente 3. A autenticidade do professor A aprendizagem pode ser facilitada, segundo parece, se o professor for congruente.

Posso sugerir apenas uma prova que confirma esse ponto de vista. Exige-se aqui uma grande sinceridade e uma grande sensibilidade. Gostaria que isso fosse considerado uma oferta, que tanto pode ser aceita como recusada. Ofereceria ele mesmo todos os outros recursos que pudesse descobrir, para serem utilizados. O cliente enfrenta-os, vencendo-os algumas vezes, fracassando noutras. Imaginemos o que isso poderia significar.

Poderemos permitir aos estudantes que entrem em contato com os problemas reais? Sob esse aspecto, os professores e os educadores se alinham com os pais e com os dirigentes nacionais para insistirem em que os alunos devem ser guiados. Devem ser introduzidos no saber que se organizou para eles. Todos devem aprender os mesmos fatos da mesma maneira. Assim se formula um ponto de vista muito difundido. E Skinner e seus colaboradores Eis um dos problemas que devemos considerar ao nos voltarmos para o futuro.

Fiedler, F. Jackson, John H. Psychotherapy and Personality, University of Chicago Press, Skinner, B. Isso deve ser levado em conta ao se lera material do Dr Tenenbaum. Mas, voltando ao curso de Brandeis.

Carl R. Em nenhum momento o instrutor incitou qualquer aluno a falar. Em nenhum momento ele indicou que esperava que os alunos lessem ou fizessem qualquer coisa. Conforme me lembro, ele fez somente um pedido. Que alguns alunos se oferecessem espontaneamente para organizar este material em uma sala especial que havia sido reservada para os alunos do curso.

Dois alunos se ofereceram prontamente. Rogers respondeu que sim. Dessa forma, esse cabo de guerra continuava. Viemos para aprender a partir de Rogers.

Particularmente, ele negou que se afetasse tanto. Eles confirmaram. Ele leu por mais de uma hora. Os alunos comunicavam-se uns com os outros; desviavam-se de Rogers. O que causou isto? Eles ainda acreditavam que ele estabeleceria as tarefas; que ele seria o centro do que quer que ocorrese e que manipularia o grupo. Eram eles que deveriam se pronunciar, com todos os riscos que isso acarretava. Como parte do processo, eles compartilhavam, opunham-se, concordavam, discordavam. E gosto mais de mim por isso.

Creio nunca ter aprendido tanto em qualquer outro lugar. Poder-se-ia dizer que isso parece constituir essencialmente um processo emocional. Vi esse processo funcionar. No curso de Rogers, os alunos liam e pensavam dentro e fora da sala de aula, sendo eles que escolhiam, a partir das leituras e pensamentos, o que lhes era significativo, no o instrutor. Somos relutantes a abandonar a antiga. Este era o horror que imaginava. Quando me encontrei com a minha classe pela primeira vez, fiz algo que nunca havia feito antes.

Embora dispendesse horas e horas preparando cada aula, constatei que nenhuma vez referi- me a uma nota do material volumoso com o qual havia adentrado a sala. Se tivesse que fazer isso novamente, faria menos disto.

E o Reitor, por sua vez, me escreveu fazendo o mesmo. Dizer que fiquei abismado pelo que ocorreu somente reflete vagamente os meus sentimentos. Tenho lecionado por muitos anos mas nunca experienciei nada que se assemelhe remota- mente ao que ocorreu.

Mas isto seria divagar demais. Uma jovem mulher casada, a Sra. Ela exprime o sentimento de profunda culpabilidade com que olha para a sua vida antes do casamento, quando andava com alguns homens, na sua maioria casados.

Sentiria o senhor repulsa por mim se fosse o meu marido e soubesse a verdade? Estraguei tanta coisa! Segue-se uma carta da qual se justifica citarmos uma longa passagem.

Sentia-me vexada, culpada, irritada comigo mesma e com Bill! Falamos, discutimos, e fomos realmente muito fundo nos nossos sentimentos. Quando no outro dia lhe escrevi, estava prestes a desistir pensava justamente em abandonar a cidade fugir a tudo isso.

Mas os sentimentos que invadem a pessoa e que se exprimem nesses momentos — num ataque de mau humor. Eis como a terapia ajuda a quebrar um ciclo vicioso. E teria tantos remorsos por ter deixado uma pobre e velha senhora sozinha! Talvez a culpa seja minha Por conseguinte, tentei. Ela irritou-se com uma coisa pequena qualquer. Levantou-se da mesa e fechou-se no quarto.

Vou tentar proceder dessa maneira durante algum tempo e Tem o telefone ao lado da cama e Pois bem, agora, agora as coisas mudaram. Por isso Agora tudo vai bem; muito bem mesmo. Vejamos agora o reverso do quadro. Um pouco mais tarde, a Sra. Detestaria ser como ela.

Tanto assim que Ela rolava na cama Senti que eu era Senti que era um homem Procurei fazer com que se exprimisse..

Respondi-lhe que sim. Libertou-se suficientemente das suas defesas para ser capaz de ouvir de uma maneira receptiva e de sentir a forma como os outros enfrentam a vida. Marido e mulher eram meus amigos e receberam um exemplar de um livro que eu escrevera porque estavam interessados no trabalho que eu realizava. Estou praticamente no fim. Pela primeira vez este ano.

Se se pudessem apagar os erros passados! Creio que seria agora considerada por muita gente como refletindo apenas bom senso. Se isso parece um pouco estranho, permitam-me que o exprima de outra maneira. Vou ilustrar o que pretendo dizer por meio de alguns exemplos muito simples. Consideremos um outro exemplo. Tentarei enumerar as dificuldades que impedem o recurso a esse processo.

Sou muito grato ao Dr. Esta a estria de um prncipe que vivia em um pequeno planeta, narrada por um. E, agora, reduzido a um pequeno volume, envio a Vossa Magnificncia.

Resenha literaria: livro o pequeno principe. No um livro para crianas, porque traz justamente a mensagem da infncia. Caractersticas estas percebidas nos textos literrios O pequeno prncipe, de. Falando sobre amizade, o livro O Pequeno Prncipe uma narrativa que. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. O Livro o Pequeno Principe em. Enviado por Amy. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Pesquisar no documento. Populares em Arts.

LENA Fernandes. Apostolado Veritatis Splendor. Tiago Santos Pinto. Andre Garcia. Delvacyr Costa. Isabella Dias. Thiago Maia. Elisson Del Cielo. Antero Ferreira. Karina Takiguti. Daniel Cunha. Janiny Oliveira. Thalita Azevedo. Patricia Trindade.



0コメント

  • 1000 / 1000